A Dança de Shiva apresenta simbolicamente 108 Mudras (gestos místicos) realizados com o próprio corpo, e com as mãos, dos quais o movimento de dança mais conhecido é o Tandava. A imagem possui quatro braços, com os quais realiza a criação e a destruição cíclica do mundo.
Na mão direita, ao alto, ele segura o Damaru, o tambor em forma de ampulheta com o qual marca o ritmo cósmico e o fluir do tempo, e que simboliza o princípio do som, da palavra – do som vem toda a linguagem, a música e o conhecimento. O tambor simboliza também o éter ou espaço, que propaga o som e também o primeiro elemento que surgiu. O seu rufar significa: "Todo o universo segue um ritmo e a uma ordem cíclica. O tambor representa o som da criação.”
Na mão esquerda, ao alto, formando a Ardhacandra Mudra (mudra da meia lua), uma chama – símbolo da transformação e da destruição de tudo que é ilusório. "É chegada a hora da destruição, completando assim o ciclo da criação”. “No passado, o mundo acabou-se pelas águas de um dilúvio, agora a destruição virá pelo poder do fogo". As línguas de fogo ao redor do círculo significam: "As bordas da Terra serão queimadas pelo fogo".
Com as outras mãos, ele desenha outras duas Mudras. A direita, cuja palma está à frente, representa um gesto de afastamento do medo, de protecção e bênção – Abhaya Mudra. Ele diz-nos: "Não temam a mensagem da transformação que vos trago, pois eu represento a solução dos problemas”.
Na mão direita, ao alto, ele segura o Damaru, o tambor em forma de ampulheta com o qual marca o ritmo cósmico e o fluir do tempo, e que simboliza o princípio do som, da palavra – do som vem toda a linguagem, a música e o conhecimento. O tambor simboliza também o éter ou espaço, que propaga o som e também o primeiro elemento que surgiu. O seu rufar significa: "Todo o universo segue um ritmo e a uma ordem cíclica. O tambor representa o som da criação.”
Na mão esquerda, ao alto, formando a Ardhacandra Mudra (mudra da meia lua), uma chama – símbolo da transformação e da destruição de tudo que é ilusório. "É chegada a hora da destruição, completando assim o ciclo da criação”. “No passado, o mundo acabou-se pelas águas de um dilúvio, agora a destruição virá pelo poder do fogo". As línguas de fogo ao redor do círculo significam: "As bordas da Terra serão queimadas pelo fogo".
Com as outras mãos, ele desenha outras duas Mudras. A direita, cuja palma está à frente, representa um gesto de afastamento do medo, de protecção e bênção – Abhaya Mudra. Ele diz-nos: "Não temam a mensagem da transformação que vos trago, pois eu represento a solução dos problemas”.
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